Um turbilhão no peito,
a calma desaguava,
Passos largos...
Silenciados tesouros!
Não vi o tempo passar.
Nem tua voz ouvi...
Trancada alma nuvens,
Chuvas de pétalas
doloridas...
Compor letras, a pena...
Versos dispersos, caídos.
Brumas confudidas.
Onde me perdi?
Solidão acompanhada,
Naufragados sonhos!
Permiti cálidas mãos,
Jorram águas, correm
Rasos os olhos..
a calma desaguava,
Passos largos...
Silenciados tesouros!
Não vi o tempo passar.
Nem tua voz ouvi...
Trancada alma nuvens,
Chuvas de pétalas
doloridas...
Compor letras, a pena...
Versos dispersos, caídos.
Brumas confudidas.
Onde me perdi?
Solidão acompanhada,
Naufragados sonhos!
Permiti cálidas mãos,
Jorram águas, correm
Rasos os olhos..
Nem percebi !
Há períodos em que vivemos como se não estivéssemos em nós, como se a vida que passa não fosse a nossa, como se o tempo fosse nos esperar. Há períodos em que o turbilhão de sentimentos nos carrega e nos deixamos levar... e nem percebemos!
ResponderExcluirAbstratamente concreto seu poema... eu o entendo muito bem; melhor ainda... eu o sinto muito bem.
Adorei.
Beijokas.
Seguindo...
Às vezes nos parece que saimos de nós e viajamos para um universo desconhecido, não é? Belo oema, Aninha, beijos com carinho
ResponderExcluirBela literatura amiga
ResponderExcluirAbração
é...ha momentos em que o cenario da alma é este...bjuuu amada.
ResponderExcluirOlá, Passando por aqui. Lindo poema! Linda expressão de sentimentos. Gostei do seu cantinho! Tenha um bom domingo. Grande abraço!
ResponderExcluirgrande Aninha bjuuu
ResponderExcluirgrande Aninha bjuuu
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