O amante que ora esfria
Meu corpo...
Vem ao meu leito
Beijar...
Tirar o torpor da minha
Alma...
Encontro clandestino
De quem não
Pode se tocar...
Só me aquece quando
Não posso mas
Conter a entrega!
Leva meu corpo...
Beija-me no ar!
Só assim não terei mas
Um corpo pesado.
De pensar.
De memórias.
De derrotas.
Apenas o beijo ardente,
Como fora a vida,
Na boca que cala,
Dos olhos que não
preciso abrir
Mais...
Agora não mais...
Só preciso do vento
Para me beijar...
Um beijo do ciumento
Zéfiro?
Nem percebo...
Só continuo sentir frio!
E um beijo...
Parece que a vida toda só existe para esse acontecimento. Adorei teu blog e estou te seguindo; caso também queira seguir-me, veja: http://asvozesdomar.blogspot.com/
ResponderExcluirAdorei seus blogs e seus textos no Recanto das Letras.. Indicarei nas minhas págnas, aguarde.
ResponderExcluirBeijabrações
www.luizalbertomachado.com.br